Conforme o documento, um boletim de ocorrência foi registrado contra o GCM investigado, identificado como José Gutemberg Alves Feitosa. A Corregedoria nomeou três membros para a comissão sindicante e fixou o prazo de 60 dias para a conclusão, podendo ser prorrogado por igual período.

A Corregedoria cita ainda que o servidor é recém-concursado e se encontra em estado probatório, “em avaliação constante para averiguar se o servidor recém-concursado possui as aptidões e capacidades necessárias para o desempenho do cargo e sua permanência nele”.

Na sindicância, a comissão deverá apurar os fatos narrados na denúncia encaminhada pela Ouvidoria da GCM, “com o intuito de coletar elementos suficientes à comprovação da materialidade e da autoria do ocorrido”.

O Miséria não conseguiu contato com o GCM investigado, mas o espaço segue aberto para manifestação.

Redação
Miséria.com.br