Homem assassinado com fogo em mercado no Juazeiro respondia vários crimes
- 13/05/2025
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"Menor do Chá" respondia vários procedimentos criminais. (Foto: Reprodução)
O corpo do homem vítima de homicídio com fogo que morreu às 19 horas de domingo no HRC, foi sepultado nesta segunda-feira em Juazeiro. João Paulo da Silva Guedes, de 28 anos, o "Menor do Chá", era usuário de drogas e trabalhava como chapeado e servente de pedreiro. Ele morou no bairro José Geraldo da Cruz em Juazeiro e respondia por porte de arma de fogo, violência doméstica, contravenção penal, ameaça, lesão corporal, violação de domicílio, danos e resistência à prisão.
No final da manhã de sábado (10) Raimundo Nonato Lima de Andrade, de 26, o Nego, foi instigado por Danilo de Souza Rodrigues, de 21 anos, quando jogou gasolina e ateou fogo no corpo de Menor do Chá que estava deitado no interior do Mercado do Pirajá. Ambos já tinham passagens pela polícia por tráfico de drogas e ameaças e, na audiência de custódia, o juiz Otávio Oliveira de Morais converteu os flagrantes em prisões preventivas.
Uma das primeiras prisões de Menor do Chá foi no dia 27 de abril de 2017 quando tinha apenas 20 anos. Ele colocava macaxeiras num caminhão estacionado na Rua Francisco Firmino de Lavor no bairro José Geraldo da Cruz quando policiais militares passavam e viram um revólver calibre 38 com seis munições intactas. Na época, conforme denúncia do Promotor de Justiça Leonardo Marinho, ele disse que usava a arma para praticar assaltos e ainda ameaçou um policial militar.
Já no dia 18 de setembro de 2017 Menor do Chá agrediu com um tapa na cabeça e ameaçou de morte a sua própria mãe. Ela registrou um BO (Boletim de Ocorrência) na delegacia afirmando que não estava tendo sossego em casa com o comportamento violento do filho. Como se não bastasse, no dia 22 de setembro de 2018, voltou a agredir sua mãe colocando-a para fora de casa e desacatando PMs que foram prendê-lo.
No dia 24 de junho de 2020, no Sítio São Gonçalo na zona rural de Crato, Menor do Chá praticou crime de violação de domicílio ao arrombar a janela de uma granja para praticar furto e ainda entrou em luta corporal com o proprietário. Três dias depois já estava no Pernambuco aonde adentrou uma casa no Sítio Saco Grande na zona rural de Exú (PE) e furtou o celular de uma mulher.
Demontier Tenório
Miséria.com.br
No final da manhã de sábado (10) Raimundo Nonato Lima de Andrade, de 26, o Nego, foi instigado por Danilo de Souza Rodrigues, de 21 anos, quando jogou gasolina e ateou fogo no corpo de Menor do Chá que estava deitado no interior do Mercado do Pirajá. Ambos já tinham passagens pela polícia por tráfico de drogas e ameaças e, na audiência de custódia, o juiz Otávio Oliveira de Morais converteu os flagrantes em prisões preventivas.
Uma das primeiras prisões de Menor do Chá foi no dia 27 de abril de 2017 quando tinha apenas 20 anos. Ele colocava macaxeiras num caminhão estacionado na Rua Francisco Firmino de Lavor no bairro José Geraldo da Cruz quando policiais militares passavam e viram um revólver calibre 38 com seis munições intactas. Na época, conforme denúncia do Promotor de Justiça Leonardo Marinho, ele disse que usava a arma para praticar assaltos e ainda ameaçou um policial militar.
Já no dia 18 de setembro de 2017 Menor do Chá agrediu com um tapa na cabeça e ameaçou de morte a sua própria mãe. Ela registrou um BO (Boletim de Ocorrência) na delegacia afirmando que não estava tendo sossego em casa com o comportamento violento do filho. Como se não bastasse, no dia 22 de setembro de 2018, voltou a agredir sua mãe colocando-a para fora de casa e desacatando PMs que foram prendê-lo.
No dia 24 de junho de 2020, no Sítio São Gonçalo na zona rural de Crato, Menor do Chá praticou crime de violação de domicílio ao arrombar a janela de uma granja para praticar furto e ainda entrou em luta corporal com o proprietário. Três dias depois já estava no Pernambuco aonde adentrou uma casa no Sítio Saco Grande na zona rural de Exú (PE) e furtou o celular de uma mulher.
Demontier Tenório
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